Não quero que falte nada

A oitava e última etapa do Criterium du Dauphiné tinha como destino Plateau de Solaison, sendo uma jornada curta mas dura de 115 km. Esta etapa curta, tinha quatro contagens de montanha, uma de segunda categoria, duas de primeira categoria e uma de categoria especial, que coincidia com o final da etapa. A etapa foi logo atacada desde o início pelos favoritos à vitória na classificação geral. Christopher Froome (Team Sky) atacou logo na primeira subida do dia, o Col des Saisies, mas não conseguiu isolar-se, apenas fez com que o pelotão diminuísse de elementos drasticamente. Na subida do Col de la Colombière formou-se um duo interessante, sendo eles, Alejandro Valverde (Movistar Team) e Fabio Aru (Astana Pro Team), que tiveram quase um minuto de vantagem para o grupo do camisola amarela. Sendo que vieram a ser apanhados pelo grupo de Christopher Froome (Team Sky) durante a descida. Chegou-se à última subida, Plateau de Solaison, com o grupo dos favoritos todos juntos, ex

Na sétima etapa do Criterium du Dauphiné o pelotão partiu de Aoste e chegou ao Alpe D’Huez. Foi uma etapa muito montanhosa, com seis contagens de montanha e com um final em alto, no mítico Alpe D’Huez. A maior dificuldade do dia seria o Col de Sarenne, contagem de categoria especial, uma subida de 15,3 km com uma média de inclinação de 6,9%. A fuga do dia foi composta por inúmeros ciclistas, sendo que essa fuga foi perdendo elementos quando se começou a subir o Côte de Garçin, a contagem que antecedia o Col de Sarenne e o Alpe D’Huez. A BMC Racing Team foi quem liderou o pelotão na maior parte da etapa, uma vez que possuia a camisola amarela no corpo de Richie Porte. No início da subida do Col du Sarenne ficaram isolados três ciclistas em relação ao grupo da fuga, sendo eles, Jelle Vanendert (Lotto Soudal), Peter Kennaugh (Team Sky) e Delio Fernandez (Delko Marseille Provence KTM). Com o decorrer da subida juntou-se ao trio, Ben Swift (UAE Team Emirates) e Jesús He

A sexta etapa do Criterium du Dauphiné teve partida de Le Parc dês Oiseaux Villars – les – Dombes e com chegada a La Motte – Servolex. Esta etapa continha três contagens de montanha, tendo uma categoria especial ao quilómetro cento e trinta e dois, o Mont du Chat, que levava os ciclistas até aos mil quinhentos e quatro metros de altitude. O Mont du Chat é uma subida com oito quilómetros e setecentos metros de extensão e possui uma inclinação média de 10,3%, existindo zonas dessa subida onde as percentagens rondam os 15% de inclinação. A fuga que marcou o dia foi composta por seis ciclistas, sendo eles Oliver Naesen (AG2R La Mondiale), Nils Politt ( Team Katusha – Alpecin), Serge Pauwels (Dimension Data), Thierry Hupond (Delko Marseille Provence KTM), Alberto Bettiol (Cannondale – Drapac Pro Cycling Team) e Anthony Turgis (Cofidis, Solutions Crédits). Na maior parte da corrida, o pelotão foi liderado pela equipa da AG2R La Mondiale, o que a meu ver foi um erro, devido a ter

A etapa cinco do Criterium du Dauphiné partiu de La Tour-de Salvagny e teve como chegada Mâcon, sendo uma jornada de 175,5 km, com seis contagens de montanha. A montanha mais difícil do dia estava situada ao quilómetro sessenta e quatro, o Col de Fut d’Avenas. O Col de Fut d’Avenas é uma segunda categoria, com oito quilómetros e oitocentos metros de subida com uma percentagem média de cinco por cento de inclinação. A fuga do dia foi constituída por quatro ciclistas, sendo eles, Dylan Van Baarle (Cannondale – Drapac Pro Cycling), Marco Minnaard (Wanty – Groupe Gobert), Julien El Fares (Delko Marseille Provence KTM) e Koen Bouwman (Team Lotto NL – Jumbo). No quarteto que ia na frente da corrida, o primeiro a ceder foi o camisola da montanha (Koen Bouwman) a cerca de vinte e dois quilómetros para a meta. A cerca de dezasseis quilómetros para o fim da etapa ficou apenas da frente da corrida Dylan Van Baarle, sendo apanhado a seis quilómetros da meta. O trabalho da Team