Não quero que falte nada

A prova dos juniores começou na cidade de Rong e terminou em Bergen. Foi uma prova que no final teve um circuito de quatro voltas de 19,1 quilómetros. Esse circuito tinha uma dificuldade que era o Salmon Hill. Estiveram em prova cento e noventa ciclistas, sendo que três deles eram portugueses (Afonso Silva, Pedro Lopes e Pedro Miguel Lopes). Foi uma prova que teve muitas quedas devido principalmente a um elevado número de corredores, como também à inexperiência de alguns ciclistas. O pelotão foi maioritariamente controlado pela Dinamarca, uma vez que não conseguiu colocar ninguém na fuga. Num momento crucial da corrida, o dinamarquês Julius Johansen atacou do pelotão e conseguiu fazer a ponte com a frente da corrida, na frente da corrida descansou por breves momentos e voltou a atacar, ficando isolado e não deixando mais ninguém apanha-lo. Os elementos que estavam na fuga tentaram apanha-lo mas não foram bem sucedidos, uma vez que não existiu muita cooperação na fu

A prova de fundo do Campeonato do Mundo de sub – 23, iniciou-se em Bergen e terminou em Bergen. A prova foi disputada num circuito de dez voltas, numa extensão de cento e noventa e um quilómetros. Cada volta do circuito teve dezanove quilómetros e cem metros, com passagem pelo Salmon Hill. Esta subida é caracterizada por ter uma extensão de 1,5 quilómetros, com uma inclinação média de 6,4%. Em prova estiveram cento e setenta e oito ciclistas, sendo quatro deles portugueses, Francisco Campos, André Carvalho, José Fernandes e Ivo Oliveira. A prova foi marcada por muitas fugas, sendo que numa fuga esteve presente um ciclista português. A Espanha e a Bélgica foram das equipas que estiveram mais ativas na cabeça do pelotão, devido a raramente terem elementos na frente da corrida. A fuga foi neutralizada a trinta e um quilómetros para a meta, e nesse momento começou o ataque das principais figuras de cada selecção. Ivan Cortina, ciclista espanhol, foi um ciclista que

A prova de contra – relógio de elites femininos foi igual à dos juniores masculinos, tanto em extensão (vinte e um quilómetros) como também em percurso. Estiveram à partida cinquenta e quatro atletas para este contra – relógio individual, sendo que não houve a presença de nenhuma ciclista portuguesa. A vitória no contra – relógio foi para Van Vleuten (Holanda), em segundo lugar ficou Van der Breggen (Holanda) e em terceiro lugar ficou Katrin Garfoot (Austrália). Elle Van Dijk (Holanda), não mostrou muita disponibilidade física durante todo o contra – relógio, e com isso não cumpriu o seu objectivo de ficar no pódio no Campeonato do Mundo, finalizando no quinto lugar a cinquenta e dois segundos da liderança A campeã do mundo de contra – relógio do ano passado, Amber Neben, não conseguiu revalidar o seu título, ficando fora do top – 10 no décimo primeiro lugar. Lugar Ciclista País Tempo 1º Van Vleuten Holand

O contra – relógio dos Juniores teve uma extensão de 21 quilómetros, que começou em Bergen e também terminou em Bergen. Estiveram em prova setenta e oito ciclistas, mas não esteve nenhum ciclista português. A vitória no contra – relógio foi para Thomas Pidcock (Grã – Bretanha), em segundo lugar ficou Antonio Puppio (Itália) e no último lugar do pódio ficou Filip Maciejuk (Polónia). Andreas Leknessund (Noruega), que é o atual campeão europeu de contra – relógio, não fez uma boa gestão do seu esforço e acabou por não lutar pelas medalhas, ficando em oitavo lugar. Lugar Ciclista País Tempo 1º Thomas Pidcock Grã – Bretanha 0h28:02 2º Antonio Puppio Itália +0:12 3º Filip Maciejuk Polónia +0:13 4º Juri Hollmann Alemanha +0:21 5º Igor Chzhan Cazaquistão +0:23 6

O contra – relógio de Sub – 23 iniciou-se em Bergen e terminou em Bergen, numa extensão de 37,2 quilómetros. Este percurso incluiu a subida a Birkelundsbakken, o topo mais complicado deste percurso, tendo 7,2% de inclinação média. À partida para este contra – relógio estiveram cinquenta e sete ciclistas, sendo que apenas esteve um ciclista português presente em prova, sendo ele o Ivo Oliveira. A vitória no Campeonato do Mundo de Contra – relógio de Sub – 23 foi para Mikkel Bjerg (Dinamarca), em segundo lugar ficou Brandon Mcnulty (EUA), e em terceiro lugar ficou Corentin Ermenault (França).  Ivo Oliveira, ciclista português, ficou posicionado em vigésimo primeiro lugar, a dois minutos e trinta e nove segundos de Mikkel Bjerg. Neilson Powless (EUA), que ficou posicionado em nono lugar, caiu logo após a subida e perdeu tempo importante. Se não tivesse caído, era possível ter ficado com uma medalha. Kasper Asgreen (Dinamarca), o campeão europeu de contra – relógio de

O campeonato do Mundo na parte masculina abriu com um contra – relógio por equipas de Clube. O percurso iniciou-se em Ravnanger e terminou em Bergen, numa extensão de 42,5 quilómetros. Não foi um percurso totalmente plano, existindo uns topos muito complicados de serem ultrapassados. O topo mais difícil estava situado ao quilómetro trinta e um, tendo rampas a rondar os 9% de inclinação. À partida estiveram presentes dezassete equipas, da divisão World Tour e da Divisão Continental. Em relação aos Portugueses, apenas esteve em prova Tiago Machado, ao serviço da Team Katusha – Alpecin, que ficou colocado em nono lugar. A primeira equipa que abriu o contra – relógio foi a Team FIXIT.NO, uma equipa norueguesa e a última a ir para a estrada foi a Quick – Step Floors. A vitória nos Campeonatos do Mundo foi para a Team Sunweb, tendo ficado em segundo lugar a BMC Racing Team e em terceiro lugar a Team Sky. A Quick – Step Floors que era a atual campeã do Mundo não conse

A etapa de hoje (20ª etapa) ligou Corvera de Asturias ao Alto de L’Angliru, numa extensão de 117,5 quilómetros. A etapa contou com três contagens de montanha, a primeira contagem ao quiómetro 79,5, o Alto de la Cobertoria (primeira categoria), a segunda contagem do dia ao quilómetro 96,4, o Alto del Cordal (primeira categoria), e a terceira contagem do dia coincidiu com a meta, o Alto de L’Angliru (Contagem especial). O Angliru é uma contagem de categoria especial de 12,5 quilómetros com uma inclinação média de 9,8%. É uma subida muito complicada que nos doze quilómetros de subida tem apenas duas zonas de descanso, sendo a primeira ao quilómetro cinco e a segunda zona de descanso acontece no último quilómetro. Mesmo tendo uma inclinação média de 9,8%, existem zonas onde a inclinação chega aos 24% de inclinação. A dificuldade do Angliru não está apenas na extensão da subida e nas rampas, como também está na altitude a que os ciclistas chegam, porque a meta estava instalada aos